A motivação para mudar precisa ser autêntica e baseada na autocompaixão. Não pode vir do desejo de agradar a alguém ou de corresponder a algum padrão que não a representa.
Foi preciso entender que meus ossos, meus músculos, minha gordura e minha pele não são coisas artificiais que podem ser transformadas em algo diferente. Não somos manequins de loja, nem bonecas fabricadas em linhas de produção para sermos todas iguais.
Foi essencial aprender que, ao me olhar com carinho, eu poderia começar a respeitar aquilo que sou.
Trecho do livro “Fazendo as Pazes com o Corpo”
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